Por: Sul Notícias

“A forma desastrosa como a elite política no poder tem desenvolvido a gestão do país, resultou na fome, na pobreza multidimensional no desemprego, baixo níveis de saúde e educação, na mais alta delinquência”.

O candidato à presidente do Bloco Democrático Filomeno Vieira Lopes, defendeu na sua campanha eleitoral, onde apresentou aos delegados à IVª convenção do seu partido as suas linhas de força. 

Na sua exposição, Vieira Lopes, disse que Angola é um país lindo e com um formidável potencial humano, mas, que infelizmente a forma desastrosa como a elite política no poder tem desenvolvido a gestão do país, resultou na fome, na pobreza multidimensional, no desemprego, baixou os níveis de saúde e educação, poder aquisitivo das famílias e níveis altos de delinquências na sociedade.

O político, considera que por via desta degradação toda, agravou ainda mais a vida dos angolanos, que as riquezas do país encontram-se nas mãos de um grupo minoritário de cidadãos. Este estado de profunda desigualdade e menosprezo pelo sofrimento dos angolanos é assegurado através do domínio total dos órgãos do estado pelo partido único, que na verdade, utiliza todos os mecanismo ao seu dispor para coartar liberdades individuais que não se configurem no seu espaço político.

Esta elite política que manda no país, há quase meio século, já mostrou que não é capaz e nem está interessada em criar um verdadeiro Estado de direito e democrático. A nação atingiu hoje, um dos pontos mais alto de esgotamento político, económico, ético, moral e cultural da sua história. De acordo com Filomeno Vieira Lopes, é a hora de construir o arco da república.

O país está perante há um desafio decisivo, que na sua óptica, deve-se remover do poder aqueles que nele envermelhecem e hoje, estão incapaz de oferecer soluções construtivas, duradouras e credíveis.

Estabelecer as bases dum verdadeiro estado de direito democrático, de justiça social, moderno e desenvolvimento. Só assim pode-se demolir a pobreza e o desempego, estabelecer as liberdades e a confiança cidadã nas instituições, vencer a corrupção e a depredação socioeconómica, desenvolver a cidadania e tornar o país realizável e confortável para todos.

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