Hora, é primordial que as familias tenham algumas receitas para puder adquirir tais bens, por isso, é que defendo sim aumento do salário da função pública e não só , de forma a garantir o consumo, tanto que, estas políticas não ira valer apena caso as familias não tiverem rendimentos necessário para adquiri-la. Devo lembrar que, o orçamento superavit, por si só não irá resover os problemas do crescimento económico, caso não terem em conta este quisito.
A crédito que a qualidade nas despesas públicas, igualmente com garantias de um bom sistema financeiro seria uma das melhor forma de diminuir os gastos supérfluos, que infelizmente durante muitos anos tenho debatido com ela.
Ainda sim, defendo que a fome é o ultimo rácio da racionalidade humana, este meu posicionamento nos remete á uma reflexão profunda, dizer que, um individuo quando têm fome não terá a real capacidade de reflir os reais desafios que encontra no seu quotidiano, por isso defendo que a fome é algo inadiável imensurável, ou seja, tudo podemos até fazer de faz de conta, menos a fome. O executivo deve a companhar com estas reformas sem esquecer de vista a satisfação humana, que são alimentação, vestuário e habitação.
Outro sim, o modelo que o executivo usa para diversificação da económica, parece-me que este irá trazar o desenvolvimento do nosso País, gostaria que mudassem para um outro modelo de investimento por especialidade. Alinhando neste diapasão, este modelo trás consigo a tal famosa vantagens comparativas.
Dito de outra forma, imaginemos que queremos investir seriamente na agricultura (estudo feito no tempo colonial sobre as terras férteis) selecionaríamos por exemplo a Província de Benguela para produzir milho, entretanto, iríamos concentrar todo dinheiro vindo do combate a corrupção ou seja pelo meno um terço dela, mas ou menos os setecentos e setenta e dois milhões de dólares para esta província muito em particular na produção de milho, acredito que, num espaço de um ano teríamos melhores resultados e consequentemente o preço da fuba iria baixar de forma significatica e os agentes económicos, iriam exportar o excedente para outras provincias á um preço bastante reduzido e ao nível do bolço de qualquer cidadão.
Desta forma geraria mas emprego, mas contribuições fiscais e as famílias teriam mas rendimentos e a comunidade por sua vês teriam mas crescimento económico.
Ainda nesta linha de pensamento, o executivo deveria subvencionar todos os insumos do campo, desde fertilizantes, pá, enxadas, machados, tratores, agua, energia e outros elementos enssenciais para que estes processos se tornem realidade. Por outro lado acrescentaria a terraplanagem para facilitar a locomoção dos produtos que irá sair do campo para as cidades.
Caso não usarmos este modelo, qualquer um Gestor Público que estiver a gerir Angola raramente conseguiria tirar o nosso País na situação que se encotra de inssustentabilidade económica e social.
Devo lembrar que, defendo sim a diversificação económica que o nosso executivo esta levar a cabo, mas não o modelo operand que se esta a utilizar, de salientar que é bastante oneroso e dispersivo, ou seja é um modelo que quer resolver as coisas de forma bruta, desta maneira a cabará por não resolver quase nada e perdendo o foco desejado.
O nosso executivo tém duas alternativas para mitigar o impacto da crise, a primeira seria abrir as barreiras comercias que se estalou no nosso mercado com finalidade de proteger a produção interna que infelizmente não esta conseguir resolver as necessidadses da população devido a demanda que o mercado apresenta na procura de bens essenciais, por outro lado, entendo que nesta altura seria melhor a postar nas importações de bens de forma a desafogar a pressão dos preços dos bens de primaria necessidade. Deste de modo ´aumentaria quantidade de produto no mercado e desta, a procura iria reduzir e consequentemente os preços por si só irá baixar sem que haja necessidade da presença da ANIESA.
Elaborado por: Jose Alfredo sapi, phd
Especialista em Economia e gestão pela Universidade Portucalense