O coordenador provincial do Partido do Renascimento Angolano (PRA) – Juntos por Angola Servir Angola, em Benguela, Hélder Correia, disse recentemente que, Luís Nunes e o seu Executivo não deram respostas adequadas ao desemprego, à perda do poder de compra das famílias e a divida pública que o governo provincial de Benguela tem com os empresários.
Gestão de Luís Nunes
Fazendo uma pincelada à gestão de Luís da Fonseca Nunes, desde que está a liderar a cidade das morenas, o político, recordando de uma das suas entrevistas, cedida à uma das estações radiofónica, recorda que foi muito meritório em dizer que Luís Nunes, iria se limitar em algumas obras cedida a nível do PIIM (Programa Integrado de Inervação aos Municípios), “podem arranjarem ali uma estrada daqui acolá, como à da MAX, digamos assim: uma estrada péssima e ia limitar-se em algumas coisitas figurativas”, disse.
Com o seu ceticismo, o político avançou que, Luís Nunes e o seu Executivo não deram respostas adequadas ao desemprego, à perda do poder de compra das famílias e a divida pública que o governo provincial de Benguela tem com os empresários. De acordo com Hélder Correia, não iam conseguir fazer e nem estão a conseguir fazer até ao momento nada.
Questionado se as obres levado acabo pelo governo provincial de Benguela, um pouco por toda província, se não condiz nada, Hélder Correia, minimizou dizendo que são obras de fachadas.
“Estamos a ver aqui a estrada da Max, estamos a ver aqui, aquilo que tem a ver com a reconstrução das esquadras da polícia, uma outra escola que está sendo feita, mas programas que dão respostas concretas aos problemas concretos, como por exemplo: está a se construir uma escola, mas não se fala do número de défice de salas de aulas na província de Benguela. O que se está a construir em termos de salas de aulas se é compatível ao défice de desistentes ou não. Sabemos muito bem que essas obras estão muito aquém daquilo que são as necessidades gritantes da província de Benguela”, sublinhou.
Saúde do Pra-já
Hélder Correia que falava em dois órgãos de comunicação social quando assistia a abertura da pré-campanha do partido UNITA, fez saber que a formação politica que lidera, em Benguela, está a trabalhar nos bastidores, afinando cada vez mais a sua máquina para que no dia do apito da partida, sair em grande.
O coordenador provincial do projeto político Pra-já Servir Angola, em Benguela, quebrou o silêncio ao afirmar que a organização fundada por Abel Epalanga Chivukuvuku, na cidade das acácias rubras, não desapareceu, o que acontece, é que estão a ser impedidos legalmente de realizar actividades políticas.
O político reafirma que, o Partido do Renascimento Angolano (PRA) – Juntos por Angola Servir Angola é uma força imparável, de uma vontade indomável e que não se quebra. “Por tanto, viemos para ficar”, afirmou.
Hélder Correia disse ainda os desafios do Pra-já Servir Angola na Frente Patriótica Unida (FPU), são como de qualquer parceiro que integra na FPU, com todos os membros, simpatizantes e com todos os amigos do Pra-já, “estaremos todos presente na Frente Patriótica Unida”, garantiu, esperando apenas “o tiro oficial da partida”, para poderem avançar.