𝑨 𝒑𝒓𝒐𝒅𝒖çã𝒐 𝒅𝒆 𝒂çú𝒄𝒂𝒓 𝒃𝒓𝒂𝒏𝒄𝒐, 𝒏𝒂 𝑪𝒐𝒎𝒑𝒂𝒏𝒉𝒊𝒂 𝒅𝒆 𝑩𝒊𝒐-𝒆𝒏𝒆𝒓𝒈𝒊𝒂 𝒅𝒆 𝑨𝒏𝒈𝒐𝒍𝒂 (𝑩𝒊𝒐𝒄𝒐𝒎), 𝒄𝒓𝒆𝒔𝒄𝒆 𝒆𝒔𝒕𝒆 𝒂𝒏𝒐, 16 𝒑𝒐𝒓 𝒄𝒆𝒏𝒕𝒓𝒐, 𝒑𝒂𝒓𝒂 128 𝒎𝒊𝒍 𝒕𝒐𝒏𝒆𝒍𝒂𝒅𝒂𝒔, 𝒂𝒄𝒆𝒏𝒕𝒖𝒂𝒏𝒅𝒐 𝒂 𝒂𝒑𝒓𝒐𝒙𝒊𝒎𝒂çã𝒐 𝒅𝒂 𝒐𝒇𝒆𝒓𝒕𝒂 𝒅𝒂 𝒆𝒎𝒑𝒓𝒆𝒔𝒂 𝒅𝒂𝒔 𝒏𝒆𝒄𝒆𝒔𝒔𝒊𝒅𝒂𝒅𝒆𝒔 𝒅𝒆 𝒄𝒐𝒏𝒔𝒖𝒎𝒐 𝒅𝒐 𝒑𝒂í𝒔, 𝒅𝒆 300 𝒎𝒊𝒍 𝒕𝒐𝒏𝒆𝒍𝒂𝒅𝒂𝒔 𝒑𝒐𝒓 𝒂𝒏𝒐.
A informação foi prestada pelo director-adjunto da empresa, Luís Bagorro, na sede da Biocom, em Cacuso, na província Malanje, por ocasião do lançamento da colheita numa plantação de 30 mil hectares de cana-de-açúcar que a companhia dispõe naquele município.
Segundo Luís Bagorro, a produção de açúcar branco prevista para este ano representa 40 por cento do consumo anual do país, reafirmando os planos da companhia para atingir a capacidade instalada da produção de 250 mil toneladas por ano.
O responsável manifestou satisfação quanto ao crescimento da produção de açúcar nos últimos anos, uma evolução que diz estar a viabilizar o fortalecimento da indústria nacional com o desenvolvimento sustentável da cadeia produtiva da cana-de-açúcar, em convergência com iniciativas do Governo como o Programa de Apoio à Produção, Diversificação das Exportações e Substituição das Importações (PRODESI).
Numa prova da observação das metas desse programa, Luís Barrogo afirmou que a Biocom já não importa uma parcela da sua oferta de açúcar, que, desde aquele ano, passou a estar constituída pela produção obtida na unidade de Cacuso.
O responsável afirmou que, para o desempenho previsto para o cômputo da oferta, a Biocom conta, este ano, com 3.500 trabalhadores direitos, empregues em operações de colheita de cana e produção de açúcar, mas, também, na produção de 18 metros cúbicos de etanol e de 64 mil megawatts/hora de energia de biomassa.