Os Jornalistas de Benguela e Cuanza Sul foram nesta sexta-feira, 10 de Junho, refrescados com um Wlrkshop sobre Cobertura Eleitoral e Jornalismo Online “O Uso das novas Tecnologias de Informação no Jornalismo”, uma iniciativa da embaixada Americana e em parceria com o Sindicato dos Jornalistas de Angola, O certame faz parte de uma série de três programas de formação e vai reunir 60 jornalistas de 15 das 18 províncias do país, reunidos em Malanje, Benguela e da Huíla. Em cada província vai reunir 20 jornalistas para partilhar com o jornalista e professor de comunicação norte-americano, Dr. Bernardo Motta, oradores especialistas de Angola, e uns com outros.

No discurso do encerramento, a secretária de Imprensa, Cultura e Educação, da Embaixada americana, Cyntia Day, falou dos objetivos desta formação, numa altura em o que o país vive momentos de eleições, tendo salientando que a formação faz parte de um objetivo mais amplo da Embaixada dos EUA de ajudar a capacitar as instituições angolanas em expandir e construir a literacia digital de cidadãos e profissionais, num mundo cada vez mais interligado.

“Esta formação faz parte dos nossos objetivos de ajudar os angolanos a contruir melhores instituições para apoiar a expandir uma sociedade democrática e inclusive em Angola”, realçou.

Segundo a responsável, este Wlrkshop, que faz parte de uma série de três programas de formação, vai reunir 60 jornalistas de 15 das 18 províncias do país, reunidos nas províncias de Malanje, Benguela e da Huíla. Em cada província, 20 jornalistas vão reunir-se para partilhar com o jornalista e professor de comunicação norte-americano, Dr. Bernardo Motta, oradores especialistas de Angola, e uns com outros.

Nas três, o propósito sará desenvolver a metodologia de reportagem existente, no contexto das tecnologias actuais e emergentes, garantindo ao mesmo tempo reportagens precisas e transparentes que incluíam uma ampla gama de vozes e perspetivas na sociedade angolana.

A secretária de Imprensa, da embaixada americana disse ainda que esta era das Fake News, os Jornalistas têm um papel vital de garantir a verdade dos factos, a fim de informar o público com reportagens precisas e transparentes.

O governo dos Estado Unidos acredita que uma imprensa livre é uma parte crítica das sociedades abertas e democráticas. “Como disse o presidente Baden: Exte verdade e mentira. Mentiras contadas pelos cidadãos, e pelo lucro. E cada um de nós tem um dever e responsabilidade, como cidadãos, como americanos e especialmente como líderes. Lideres que se comprometeram a honrar a nossa constituição e proteger a nossa nação – de defender a verdade e derrotar as mentiras”, citou, alertando que os Jornalistas têm uma responsabilidade ainda maior de garantir que a verdade seja o que é noticiado, porque, “como defensor da verdade, vocês são a primeira linha de defesa”, disse.

Desde 1998 a promover formações para os jornalistas angolanos, incluindo milhares de profissionais de todas as províncias, a Embaixada dos EUA acredita que se todos beneficiarem do incrível trabalho de jornalistas e repórteres cidadãos que fornecem informações precisas e oportunas, “assim desafiamos-vos a usar estas ferramentas para continuar o vosso trabalho, informando os cidadãos angolanos e as pessoas em todo mundo”, disse.

A secretária de Imprensa, Cultura e Educação, da embaixada americana, Cyntia Day, terminou o seu discurso incentivando os Jornalistas a usar o conhecimento adquiridos para continuar o trabalho – reportando sobre as muitas vezes à medida que Angola constrói uma sociedade mais aberta e plural.

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